Como é solícita a Divina Providência!
188, 6
Sinto muito que se encontre tão mal de meios materiais e tendo de fazer despesas tão grandes; mas tenha coragem, que o verdadeiramente necessário a Divina Providência nunca o negou a nenhuma das nossas casas.
808, 3
Como é bom o nosso Deus! Procuremos aumentar sempre a confiança n’Ele e veremos verdadeiras maravilhas da sua Divina Providência.
566, 4
Não nos deixemos oprimir nem sequer pelas misérias espirituais que vemos; façamos, sim, o pouco que podemos para as remediar e depois abandonemo-nos, a nós e ao que nos pertence, nos braços da Divina Providência.
518, 4
(…) se o Senhor não nos provê, não sei como faremos. Eu, porém, estou tranqüila porque sei, pela fé e pela experiência, que Deus nunca falta nas verdadeiras necessidades.
100, 5
Esteja tranqüila e alegre no Senhor, que não permite o mal senão para dele tirar o bem. Deixemo-nos, portanto, governar pela sua Divina Providência e durmamos tranqüilas.
429, 7
Consola-me muito ver-vos tão amparadas pela Divina Providência pois, se vos manda a tribulação, preciosa porção reservada aos que mais ama, não deixa de velar por vós e, até com milagres, vos sustenta, defende e conserva. Seja eternamente bendita tão grande bondade!
115, 1
Quanto à escassez de que me fala, não se angustie; recomende às Irmãs que sejam fervorosas e santas, e a Providência de Deus jamais faltará.
287, 9
Faça o pouco que pode, mas depois esteja tranqüila nos braços da Divina Providência… Deus tudo pode e não quer senão o nosso maior bem; portanto, que temeremos?
371, 1
Deus vê as nossas necessidades e é nosso Pai, e isso basta.
324, 2
O pobre Santo Onofre [casa de Roma], precisamente porque é pobre, esperemos que não seja atingido [lei da expulsão]. Mas, se o fosse, porque perder a esperança? A Divina Providência é tão grande, que tem bons alojamentos para todos.
525, 4
Contentemo-nos com o que a Divina Providência nos manda: não é o dinheiro que faz progredir os Institutos mas, como sabe melhor que eu, o bom espírito.
596, 3
Gosto que se tenha posto com santa indiferença nos braços da Divina Providência. Oh, como aí se está bem!
141, 3