A árvore jovem, se cresce torta, nunca mais se endireita! E depois… e depois… e depois…
743, 5
Relativamente ao seu estado de angústia e de melancolia que me manifesta, dir-lhe-ei que não é boa regra julgarmo-nos a nós mesmos pelo que sentimos ; o sentir-se mais numa disposição do que noutra não depende de nós, portanto, devemos fazer pouco caso disso.
536, 2
O tempo dará conselho…
426, 4
Coragem e grande coragem, Deus está convosco: não deveis temer nada. Apenas podemos, e até devemos, moderadamente, recear de nós mesmas, porque o nosso amor próprio é um certo embusteiro que nos faz ver o que muitas vezes não é: faz ver branco o preto, e preto o branco; e por vezes nos confunde de tal modo que nos tira a razão.
293, 5
(…) assim como a morte colhe quando menos pensamos, assim convém estar vigilantes.
518, 9
Nas informações não se devem usar meios termos : devem dizer-se as coisas com exatidão.
777, 8
A instrução moral é necessaríssima, mas deve estar unida à prática, porque de contrário saberão falar da virtude, mas não a saberão praticar.
191, 6
Se tiver de fazer alguma observação, faça-a só a quatro olhos…
721, 8
Fazer bem e com alma o pouco que se pode…
238, 7
O que de modo particular vos recomendo é que façais muito caso das coisas pequenas, tanto no evitar defeitos, como no exercício das virtudes. Gravai bem na mente e no coração que nunca é coisa pequena a que pode desagradar a Deus e que nunca é de pouca importância àquilo que pode dar-Lhe gosto.
685, 4
Recomendo que se dê às alunas uma educação sólida e não superficial.
869, 17
(…) descobrir as causas dos inconvenientes que porventura haja a lamentar e sugerir meios oportunos para os remediar.
773, 10
Recomendo muito a oração e muito exercício de mortificação, porque todos temos necessidade, para não nos iludirmos, julgando que seja tudo zelo aquele ardor que nos agita e perturba, quando vemos que as coisas não vão como quereríamos.
729, 3
Que tirem os óculos que lhes pôs o demônio, com os quais vêem tudo exageradamente negro…
720, 4
Quando se não podem ter Ministros de Deus que nos falem, o próprio Deus se encarregará de nos falar.
566, 11
Não se fie nos desejos, ainda que bons, que nem sempre vêm de Deus, e por isso é necessário não só examiná-los bem, mas ainda moderá-los.
178, 4
Estamos em tempos tais, que vencem sempre os que não têm razão!
676, 4
Se sentimos em nós vazio e tristeza, não é certamente em conseqüência dos trabalhos e canseiras, mas talvez por não termos tido nas nossas obras a reta e pura intenção que deveria sempre animar as nossas ações, mesmo as mais pequenas.
107, 1
Não descurar o mal ligeiro, a fim de que se não torne grave.
371, 1
Pense que não é bom servo aquele que se ocupa mais de um trabalho do que de outro, mas antes aquele que está indiferente e sempre pronto não só para toda a ordem do seu amo, mas procurando até adivinhar os seus desejos para lhos secundar. Sejamos, portanto, servas do nosso Jesus, plenamente indiferentes.
536, 7