Estamos nas mãos de Deus, estamos muito bem!
607, 6
Rezemos e tenhamos coragem. O nosso Jesus Cristo tudo sabe, tudo vê e tudo pode e ama-nos com amor infinito; portanto, deixemo-l’O agir, que tudo correrá bem.
631, 10
Tenha coragem, abandone-se totalmente nas mãos de Deus, n’Ele só ponha toda a sua confiança e esperança. Deus, que a mandou aí, também a conduzirá, dirigirá, confortará, sustentará e a trará nos seus braços onipotentes, como a mãe traz o seu filhinho.
124, 3
Coragem e abandono em Deus que, dando, não empobrece.
663, 10
Ponha nas mãos de Deus tudo o que a angustia e a oprime e deixe-Lhe a Ele todo o cuidado.
264, 1
Importa viver num total e absoluto abandono em Deus, sem preocupações, mas cumprindo em tudo o nosso dever.
607, 8
Abandone-se em Deus como se encontra, tentada, doente, e diga-Lhe que não quer viver senão para cumprir a sua santíssima vontade. Esteja alegre.
240, 5
Não se afadigue, esteja tranqüila, tranqüila nas mãos de Deus, nosso bom Pai, que tudo pode e só quer o nosso maior bem.
232, 3
Se a não amasse como a amo, não a exortaria àquele generoso abandono em Deus, único meio que nos pode tornar superiores a qualquer acontecimento.
226, 1
Faça o pouco que pode, e o resto fá-la-á o nosso Jesus Cristo.
827, 2
Deus conhece as nossas necessidades e não quer senão o nosso maior bem: deixemo-l’O agir.
375, 4
Só Deus conhece o futuro, por isso estamos tranqüilas nas suas santas mãos.
449, 6
Demos a Deus aquilo que de mais precioso possuímos, isto é, a nossa vontade, deixando-nos daqui em diante moldar por Ele como o barro nas mãos do oleiro, persuadidas de que tudo quanto Deus fizer de nós será para o nosso verdadeiro bem. Que bela paz reinará em nós, se chegarmos a este inteiro abandono em Deus!
102, 5
Faça o que puder e depois deixe a Deus o cuidado de todas e de si mesma.
794, 2
Se aprendêssemos, de uma vez para sempre, a entregar-nos a Deus, como viveríamos tranqüilas.
279.2
O meu Jesus Cristo sabe que comigo não Se engana : fizemos os nossos pactos há muitos anos, e por isso pode fazer o que quiser de mim e das coisas que me pertencem, que tem sempre o meu consentimento.
620, 4