Cruz Gloriosa

Se no passado não abracei a cruz com alegria, de futuro, mediante a graça e a força que me hão de obter as almas boas que rezam por mim, hei de colocá-la no centro do coração e guardá-la como fez Aquele que nela morreu por meu amor.
33, 4

(…) com o amor a Jesus vem também o amor à sua Cruz, e imediatamente cessará em si toda a luta, e a verdadeira paz inundará logo o seu coração.
294, 4

Peçamos a Deus, com verdade e com todo o fervor do nosso espírito, que Se digne misericordiosamente perdoar-nos, se infelizmente temos imitado S. Pedro, fraco e imperfeito, e que nos dê graça para o imitarmos, ardente e santo; e que, à imitação do grande Apóstolo S. Paulo, não nos gloriemos senão na Cruz de Jesus Cristo.
96, 2

Tenhamos coragem na nossa cruz, que Deus estará sempre conosco, se nós estivermos sempre unidas a Ele de vontade.
379, 14

Se nos nossos sofrimentos olharmos para o Crucifixo e pensarmos que Aquele que vemos suspenso da Cruz é o nosso Deus, que deixou o Céu e depois de uma vida laboriosa, cheia de humilhações, trabalhos e sofrimentos de todo o gênero, quis morrer nesse madeiro infame só para nos mostrar o amor que nos tem, a quem poderão parecer demasiado duros os poucos sacrifícios que Deus pede de nós?
224, 5

Jesus a tenha nos seus braços e a faça saborear a sua Cruz. Como é afortunada e como deve estar grata ao Senhor pelas graças tão grandes que lhe concede!
425, 2

A si recomendo-lhe que tenha cuidado com a saúde e que tenha coragem na cruz em que se encontra. O nosso Jesus Cristo levou por nós a sua, tão pesada, e nós recusaremos levar por seu amor a nossa, tão pequena? Seria demasiada vergonha; portanto, coragem, coragem!
572, 5


Onde está a Santa Cruz aí está Jesus; e todas as obras que começam com a tribulação e são marcadas pela Santa Cruz são de Deus.
606, 3

Em frente, em frente, alegres, seguindo Jesus pelo caminho do Calvário!
518, 3

Meditai quanto Jesus fez e padeceu para nos mostrar o seu amor e animemo-nos a procurar toda a espécie de cruzes e a não descansar enquanto não sentirmos no nosso coração aquela insaciável fome e sede de sofrimentos que fazia exclamar ao glorioso apóstolo das Índias, S. Francisco Xavier: Plura, Oomine, plura [Mais, Senhor, mais]!
274, 4
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