Eis-nos no fim de mais um ano da nossa vida. Se o tivéssemos passado todo em alegrias, divertimentos e satisfações de todo o gênero, ainda que honestíssimas, que fruto recolheríamos agora? Tê-la passado, pelo contrário, em sofrimentos, canseiras e privações por amor de um Deus que tanto fez e padeceu por nós, como nos consola e conforta!…
107, 1
De tudo o que sofremos neste ano que nos fica? Procuremos, portanto, se o Senhor Se dignar deixar-nos começar o de 1867, oferecer-nos a Ele com grande generosidade para tudo o que quiser de nós, desconfiando inteiramente de nós mesmas; e, assim, abandonadas em Deus, faremos muito para a sua glória e viveremos contentes e tranqüilas.
278, 7
Agradeçamos, com um coração verdadeiramente grato e reconhecido, ao nosso liberalíssimo Deus as graças que nos dispensou, tanto gerais como particulares, no decurso do ano que finda, o que será certamente boa garantia para recebermos maiores graças e dons no próximo ano.
89, 3