Equilíbrio/Sabedoria

Sei que é uma pena ver o bem que há a fazer e não poder fazê-la; mas também nisto Jesus Cristo nos deu o exemplo com os trinta anos de vida oculta.
204, 3

Tenha sempre por norma que nunca se pode considerar como verdadeiro bem o que resulta da omissão dos nosso deveres.
873, 5

… e eu, conhecendo estas necessidades e não as podendo remediar, posso abraçar outros encargos sem peso de consciência? O zelo é bom, mas sem a caridade torna-se vício.
218, 3

Deus não quer que se faça o impossível. Façamos o pouco que pudermos, à medida que se nos apresentarem os meios, e pensemos que, se sobrecarregamos demasiado as pessoas, depois as teremos ou sem saúde ou sem espírito.
203, 5

(…) dois vícios perniciosíssimos, por excessos opostos: o rigor de um zelo indiscreto e
a brandura de uma caridade mal entendida.
801, 24

Quanto ao português, não pretendi proibi-la de o estudar um pouco, apenas pretendi dizer-lhe que o fizesse com moderação, por causa da sua saúde. O mesmo quero dizer-lhe em relação às outras duas: o que não puderem fazer num mês, fá-la-ão em cinco ou seis.
258, 7

Virtude sem discrição degenera em vício.
801, 28

Façamos todo o bem que pudermos, pois há muita necessidade, mas não se sobrecarregue para além das forças.
209, 7

Faça o pouco que pode, sem se violentar.
595, 4

É melhor fazer pouquinho, mas continuado, do que fazer um fogo de vista e depois ter de parar por completo.
753, 10

Contente-se com fazer apenas o pouco que pode. Não queira ir a trote de burro, que muito pouco dura!
561, 3

Tenha muito juízo quanto às suas forças físicas: não tente o Senhor!
807, 6

Deus não quer mais do que aquilo que podemos fazer, segundo o caminho que nos abre.
157, 4
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