Morte/Comunhão dos Santos

Todos temos de pagar a dívida contraída ao nascer. Se a sua tia deixou de viver numa terra de sofrimento, foi para começar uma vida nova na terra dos vivos, cheia de toda a felicidade, como o esperamos. Não deixe, porém, de fazer sufrágios por ela.
39, 1

Já que nada mais posso fazer, rezo insistentemente a Jesus, que tenho por certo recebeu já na glória o nosso Pai, para que seja consolação e conforto na vossa dor.
94, 6

Consolou-me a sua morte tranqüila e os sufrágios que lhe fizeste [pelo Pai]. Parecia-me vê-la no Paraíso com os Bem-aventurados, a cantar as divinas misericórdias e a pedir por nós. Porém, não deixo de o encomendar e pedir que o encomendem, não se dê o caso de ainda precisar.
94, 7

Ela é um fruto maduro para o Céu e está carregada de merecimentos. Se a perdemos como companheira neste exílio, ganhamo-la como poderosa advogada no Céu.
364, 2

A morte, que vê aproximar-se, olha-a com tal tranqüilidade, que verdadeiramente edifica; ela não quer nem viver nem morrer, mas apenas fazer a vontade de Deus.
719, 4

Se perderam um irmão na terra, ganharam-no no Céu, onde as pode ajudar muito mais junto de Deus.
774, 8

Lamento a perda da sua boa tia, mas adquiriu uma advogada no Céu, onde um dia nos reuniremos todos.
677, 9

Morreu como um santo; contudo, mande fazer alguns sufrágios, por gratidão.
821, 4

Espero que ela me ajude do Céu. As minhas necessidades conheceu-as e agora as verá melhor, pelo que confio muito na sua intercessão.
365, 2

Muito do coração lhe agradeço os sufrágios por alma do meu pobre irmão. Embora sinta uma certa confiança de que já esteja no Céu a louvar a Deus, é para mim muito reconfortante saber que rezam pela sua alma.
315, 1

Como seremos felizes à hora da morte, se a nossa vida tiver sido um contínuo holocausto a Deus!
143, 4

Calculo que tenha sentido muito a perda do seu bom irmão, mas console-se porque, se o perdeu neste mundo, ganhou-o como poderoso advogado no Céu, onde a espera.
311, 4

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